Quer criar seu próprio hackathon e aprender como se aplica essa ferramenta de desenvolvimento ágil na busca de soluções inovadoras na sua instituição de ensino, centro técnico, empresa ou comunidade local?

Desenvolva e transforme desafios em soluções, ideias em inovações com o propósito de envolver pessoas e organizações em busca de resoluções positivas para a comunidade.

Agora, o Hacking.Rio, o maior hackathon da América Latina, coloca o seu expertise na gestão de hackathons à serviço de empresas e instituições independentes.

Criamos uma plataforma on line, com todas as ferramentas integradas, tornando a jornada ainda mais estimulante.

Um hackathon é uma maratona de desenvolvimento baseada em desafios reais, com equipes multidisciplinares de 3 a 5 pessoas, com a ajuda de mentores especialistas, para criar soluções inovadoras de forma ágil em 42 horas. Aprender fazendo!!!

O Hacking.Rio, disponibiliza uma plataforma on line HaaS (Hackathon as a Service) para todos que queiram aplicar seus conhecimentos, aprender com essa experiência incrível e ainda competir entre as diversas instituições.

Além disso, disponibilizamos um preparatório gratuito através do “TEACHERS HACK HOUSE”, vídeos instrucionais baseado numa matriz de competências para que professores e mentores saibam todas as orientações, além dos SPRINTS de formação na prática, para quem quer começar a aprender a programar.

Toda a plataforma é parametrizável, automatizada, numa ambiente on line interativo, durante toda a jornada, para que os participantes tenham uma experiencia incrível.
Vale dar match!

Entre agora no HOL!

Hack Olimpic League, crie seu próprio hackathon, forme suas melhores equipes, para depois competirem na final no Hacking.Rio 2021, de 15 à 17 de outubro de 2021, premiação de R$200 mil reais.

Bora aprender, transformar sua vida acadêmica e profissional, se tornar um tech expert e vencer essa competição global!!!

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(PERGUNTAS FREQUENTES)

O Hacking.Rio, considerado o maior hackathon da América Latina, é mais do que um evento, é um movimento de impacto social, educacional, transformando vidas de verdade, e agora chega na sua 4ª edição.

Iniciou em 2018, com o propósito de inspirar que mais pessoas queiram aprender as novas tecnologias e ferramentas digitais, empreender e criar soluções que resolvam problemas reais da sociedade e do mercado. Começamos num final de semana no AQWA Rio com 2800 pessoas, em 2019 foram 3500 participantes e em 2020 criamos o 1º hackathon 100% on line. Hacking.Help Covid em maio de 2020 reuniu mais de 80 instituições de ensino do Brasil e países de língua portuguesa. No HRTalks em agosto foram 5 dias seguidos, 40 horas de conteúdo gratuito pelo Youtube, 17 países, mais de 170 palestrantes globais e o alcance de mais de 170 mil pessoas. E HR20 em outubro bateu recorde: 5.500 participantes hackeando juntos on line.

No início de 1999, Theo de Raadt e Niels Provos haviam cunhado a nova palavra “hackathon”, o termo surgiu da fusão das palavras “hack” que é usado no sentido explorar e investigar programação de forma excepcional, (não como referência para quem comete cibercrime), e “marathon” (maratona) para designar eventos, que inicialmente reuniam apenas programadores, mas hoje em dia também reúnem designers, consultores, clientes, especialistas em inovação, entre outros.

Hackathon é uma maratona de desenvolvimento de soluções onde “hackers do bem” se reúnem por horas, dias ou até semanas, a fim de explorarem dados abertos, desvendarem códigos e sistemas lógicos, discutirem novas ideias e desenvolverem projetos de software ou mesmo de hardware. Desafios que estimulam trabalho em equipe, gestão de tempo, planejamento, envolvimento social e aprendizado de novas tecnologias.

Em informática, hacker: é um indivíduo que se dedica, com intensidade incomum, a conhecer e modificar os aspectos mais internos de dispositivos, programas e redes de computadores para criar soluções simples, inovadoras que ajudem a desenvolver problemas reais da sociedade atual cada vez mais “ Phygitall” (física e digital).

Cracker x Hacker: Na década de 1990, foi criada a expressão "cracker", para diferenciá-lo dos hackers, que utilizavam o conhecimento para o bem. Os crackers, diferentemente dos hackers, podem ser considerados criminosos. Eles utilizam seu conhecimento para invadir sistemas vulneráveis, como sistemas bancários, sites, bancos de dados e computadores.

O Hackathon é uma competição, assim como as competições de e-games, futebol e outros esportes. Participar de uma maratona como essa é aprender coisas que você desconhece atualmente e, de quebra, compartilhar com outras pessoas o que você já sabe muito bem.

O Hacking.Rio preparou um ambiente para os que desejam organizar um hackathon na sua própria empresa, instituição de ensino, centro técnico e comunidade, com conteúdos instrucionais das diversas competências necessárias através do “Teachers Hack House”, a ser disponibilizado gratuitamente pelo Prof. Vilson (Phd em design educacional e tecnologias).

Criamos também o HACKING.RIO ACADEMY, em parceria com diversos cursos de formação de programadores como Le Wagon, Gama Academy, VainaWeb, com sprints gratuitos de formação através de inscrição no nosso site.
E diversos webinars e talks no nosso canal do Youtube

Teremos duas etapas: uma de competição entre diversas instituições do Brasil e países de língua portuguesa, durante as olimpíadas hackathons do HOL. Hack Olimpic League pela plataforma on line HaaS (hackathon as a servisse) e as melhores equipes serão elegíveis a participar da outra etapa na competição final no Hacking.Rio 2021, de 15 `a 17 de outubro, concorrendo a premiação de até R$ 200 mil reais

As equipes de 3 a 5 pessoas, que já tenham experiencia em outros hackathons e desafios techs também podem se inscrever diretamente pra final do Hacking.Rio 2021.

Teremos 2 categorias: juniors e masters. Esses masters passam por uma seleção, dos 50 melhores hackers, para disputa de maior prêmio e terão uma visibilidade maior durante as 42horas de maratona.

Os desafios serão relacionados as 17 ODS (Objetivos Desenvolvimento Sustentáveis) da ONU, e a competição será dividida em 17 clusters temáticos. Podem ter transversais de games, IoT, IA, Blockchain, Data, Cybers, etc.

Sim, com certeza qualquer pessoa, de qualquer idade, pode participar dessa maratona.

Não somente programadores, desenvolvedores, designers, UX/UI, bizdevs, mas todos que tenham curiosidade e vontade de aprender as novas ferramentas de desenvolvimento ágil,novas ferramentas digitais e de conectividade. Esse networking também ajuda a seu desenvolvimento pessoal, carreira profissional e de empreendedorismo.

Claro que sim! Vc fará parte de uma equipe de diferentes perfis.

Não somente os “hard skills” mas também os “soft skills” são importantes para atingir um resultado positivo, como criatividade, capacidade de trabalhar em equipe, de ouvir, interagir, de planejamento, de coordenação, de gestão de tempo, de resiliência, de conhecimento em diversos setores.

Por exemplo: se o desafio é relacionado a saúde, pode ter membros da equipe que sejam enfermeiros, médicos, cuidadores, ...e até que já participem de outras startups de saúde.

Recomendamos que as equipes sejam formadas por 3 a 5 pessoas, pode ser alguém de tecnologia (estudantes, programadores, desenvolvedores, front-end, back-end, engenharia de software, cloud, game developers, ...), outro de design (de produto, de interfaces, user experience, customer service, atendimento ao consumidor, usuários de apps...) e outro com cabeça de modelagem de negócio, ou que conheça as dores e jornada daquele setor proposto pelo desafio.